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Chapoundry, Adrien Louis Bemvindo4
>> Olá! Entre e fique à vontade. Seja bem-vindo ao Evidences RPG. Aqui, você viaja para a Irlanda, estudará no Instituto Nechtan de Estudos Mágicos. Muitas coisas andam se passando por entre os corredores do Instituto. Fatos de um passado distante em um lugar afastado que ainda interfere – e muito – na vida de jovens estudantes. Duas visões, dois pontos de vista. Existe alguém realmente errado nessa história toda? Qual o conceito de certo e errado? Inspirado nas fantásticas obras de J.K. Rowling, o Evidences é um mundo que terá sua história traçada por cada um de vocês. Cada opção, cada mistério... Tudo interferirá significantemente no resultado final. Participe desta eletrizante aventura!
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Estamos em Outubro de 2009. O outono continua nos terrenos do Instituto Nechtan, com médias de 15º pelas manhãs, que se iniciam mais frias, e chegam aos 23º a tarde e tornam a cair no início da noite. Há grande probabilidade de chuvas ao cair da noite, e risco de temporais para o fim do mês.
Eventos: Baile de Halloween no Salão de Baile.
OFF: Ações Atemporais por todo o Nechtan, referentes ao mês de Outubro, antes e depois do Baile. Início definitivo da Trama.
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Chapoundry, Adrien Louis Creditos

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 Chapoundry, Adrien Louis

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AutorMensagem
Adrien L. Chapoundry
Thor - 6º ano
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Adrien L. Chapoundry


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MensagemAssunto: Chapoundry, Adrien Louis   Chapoundry, Adrien Louis Icon_minitimeQua Set 09 2009, 16:40

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Nome/Apelido: Alex
I
dade: 19
Cidade: São Gonçalo - RJ
Já jogou em outros RPG's? Sim, claro.
Como descobriu o Evidences? Conheço a Staff.
Forma de Contato: Msn. PM.

PERSONAGEM

Chapoundry, Adrien Louis Jason010 Chapoundry, Adrien Louis Jason010 Chapoundry, Adrien Louis Jason010

Nome do personagem aqui


Nome: Adrien Louis Chapoundry
Data de Nascimento/Idade: 07 de Julho de 1993; 16 anos.
Ano: Sexto- Ano
Sangue
Mestiço
Nacionalidade: Francês
Local de Nascimento: Bordeaux, França
Varinha Madeira: Montravail; Núcleo: Cauda de Unicórnio; 26 cm. Boa em Encantamentos.
Alguma Particularidade? Monitor da Thor
Photoplayer/Avatar: Jason Behr

Considerando
os atributos, são 27 pontos para distribuição em sete categorias
distintas, tendo como seu máximo 5 pontos, e seu mínimo, 1 ponto.
Nenhuma categoria pode ser zerada.

Força Física: 3
Inteligência: 4
Percepção: 4
Destreza: 4
Influência: 3
Popularidade:5
Habilidade: 4

Destreza: 4 pontos = 5 pontos em Equilibrio, 5 em Agilidade e 5 em Reflexo;
Habilidade: *Alta: Escrever; Feitiços *Baixa: Herbologia


Casa Comunal:
Thor, os guerreiros.

História:

Calma, daqui a pouco sai.
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Adrien L. Chapoundry
Thor - 6º ano
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Adrien L. Chapoundry


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MensagemAssunto: Re: Chapoundry, Adrien Louis   Chapoundry, Adrien Louis Icon_minitimeQui Out 01 2009, 03:07

Introdução - O Lendário Dramaturgo

Olá pessoal! Eu sou o Alex, mas podem me chamar de "O Lendário Dramaturgo" (dramaturgo... aquele carinha que cria as cenas e toda a história no teatro, que teve origem lá na Grécia Antiga e tudo mais e lendário, bem, porque todo munda sabe que existe, mas ninguém viu [Risos] Legal, né?), obrigado por vir até aqui, eu vou acompanhá-los nessa louca aventura que chamamos de "vida de Adrien." Não se preocupem, lhes contarei quem é este que vos apresento, como veio ao mundo, que amigos, devo dizer, bem peculiares, ele conquistou nessa trajetória de 16 anos e claro, que confusões ele se meteu, mesmo que ele não queira que eu conte. (Risos)

Adrien Louis Chapoundry, um menino lindo (não é "pucha-saquismo" do autor), feliz, amigável, simpático, inteligente e aventureiro, claro. Até os seus 11 anos estudou em La Véritè, uma escola trouxa francesa. Uma ótima escola, posso dizer, uma das melhores que existiam na França em quesito de ensino, educação, organização e acima de tudo espirito de equipe. Fez bastantes amigos lá, afinal foram 11 anos estudando em uma só escola e ele não era do tipo anti-social, convenhamos. Até hoje acredito que a La Véritè teve uma influência enorme na vida e personalidade do rapaz. Afinal, foi lá que teve os seus primeiros "romances" infantis, seu beijo robado em frações de segundos, sua tombo no meio da lama e seus primeiros momentos de amizade quando um amigo lhe diz que nele pode confiar, não vai contar a ninguém. Bom, ele viveu, foi uma criança, digamos, comum. Bom, ter pais bruxos e ser uma criança comum não é muito normal, não concordam? Mas isso se deu com Adrien, ao menos até seus 11 anos.

Em La Véritè, Adrien foi um dos melhores alunos de sua série da escola, ganhou um prêmio por melhor aluno, duas Olimpiadas de Algebra e nove de poesia e redação (não deixaram ele participar a décima vez). Sempre teve o que podemos chamar de dom para a nobre arte de escrever (Talvez o fato de ter os pais que tinha colaborava um pouco, mas falaremos disso mais tarde). Assim, ele foi uma criança exemplar, inteligente, astuto e apesar de tudo humilde, sabia o valor do coperativismo, amava as pessoas, assim como elas são, não importando que tipo são (aprendeu isso com seus pais). Ah... alias quem são esses pais? Bom, o seu pai é o Robert Chapoundry, um escritor renomado francês e sua mãe, bem, sua mãe é Katy Fontaine Louis, uma bruxa jornalista, mas Adrien só veio a saber o que é ser um bruxo quando aconteceu. Mas antes de iniciarmos essa parte da história do menino, vamos aos seus pais e vejamos como a linha tênue da vida é traçada.


Parte 1 - A fantástica Love Story


Olá amigos. Aqui é o Adrien, espero que o Alex não tenha enjoado vocês muito com a minha vida super chata. Ele foi ali pegar um cafézinho para ficar acordado nessa hora da madrugada e enquanto isso, eu que não sou nada bobo e não vou perder essa oportunidade de escrever, não sei se vocês repararam, eu adoro, amo mesmo escrever, é maravilhoso, liberta a alma, sabe, vocês devem tentar um dia desses, nem liguem, eu recomendo isso a praticamente todos com quem falo, outro dia mesmo eu disse isso a uma senhora na cafeteria lá na minha cidade, ah... enfim, deixa eu mesmo contar a fantásticaLove Story dos meus pais.

Vô Meyer vivia falando em um mundo que existiam lobisomens, vampiros, clãs de vampiros, lembro de um livro em que li dele, muito bom por sinal, uma menina que apaixonou-se por um vampiro e o clã desse vampiro não gostava da menina, foi uma confusão inevitável, mas o pessoal gostou e ele ganhou muito dinheiro escrevendo sobre isso. Vó Joane não ficava atrás, seus livros incluiam um mundo inacreditável, bruxos, lobisomens, dragões, habituando juntos, talvez não em paz, mas ainda sim vivendo. Os livros da vó confesso, eu gostei mais do que os do meu avô, mas ambos são bons. E os dois foram record de vendas. Meu pai nasceu nesse ambiente, acostumado com as letras e as técnicas para um bom escritor em prender a atenção dos leitores da capa à contra-capa. Cresceu ouvindo as ficticiais de meus avôs. Não demorou muito para que ele expressasse a sua vocação para a escritura. Quando atingiu a idade foi para La vie, uma boa escola francesa, lá destacou-se como um dos melhores na arte de escrever, tantas vezes algum aluno pedia para fazer um texto para ele, mas sempre era descoberto, fazer o que, ô vida! Ícone de aluno exemplar, responsável, quieto, meio fechado ao mundo (ao menos até conhecer minha mãe, né?), sabe aqueles alunos que você bate o olho e diz "esse é um nerd", meu pai era um desses. A criatura vivia mais na Biblioteca, Sala de Estudos, Sala de Leitura, lendo e escrevendo do que qualquer outra coisa, graças a Deus que mamãe apareceu. O que seria do pobre coitado? Nem quero pensar, até porque eu não estaria aqui, né?

Eu sinceramente ainda não descobri o que fizeram na minha mãe, mas ela era aquela "menina-problema", sabe aquela que você olha e diz "essa não presta", pois é, minha mãe em pessoa. Deus sabe que tentei entender, mas não consegui, apesar de achar muito engraçado muitas das histórias que ela me conta e ter feito já algumas muitas delas. Seus pais eram bem diferentes, sua mãe, minha vó, vivia falando que Deus não existe e que existe uma conspiração extra-terraquiana contra nós, que o planeta vai entrar em cataclismo e vai acabar explodindo, que todos teremos de viver no Universo, que tudo será através de comandos, que talvez nossa Galaxia deixe de existir e tudo mais (Uma viagem... nada contra, mas cada um com seu cada um, não é mesmo?), seu pai, meu vô, até que era uma pessoa bem legal e normal, era dono de uma grande multinacional, talvez seu momento de loucura aparecia quando se juntava nos papos mais desvairados de minha vó, no inicio eu acreditei que era brincadeirinha, mas cara, eles realmente acreditam nisso! (Eu heim!). Bom, foi nessa miscelânea que mãezinha veio ao mundo. Cresceu nas mais loucas conversas e histórias, mas tem seu lado super sensata também, tá? Quando teve idade foi matriculada no La Vie. Rapidamente fez muitos amigos, ela fazia o estilo meio patty, meio rebelde, uma confusão muito grande, bom, digno de sua familia! Foi graças a esse estilo que conseguiu conhecer praticamente toda a escola. Ela era bem "dada", no bom sentido, é claro.

Mundos Comple... não, GALÁXIAS completamente diferentes separadas por um espaço-tempo contínuo de no mínimo uns oitocentos séculos. Bom, esses são meus pais. "E com tudo diferente, veio mesmo de repente", as galáxias se fundaram. Quem diria! Foi numa quinta-feira, meu pai ficara até mais tarde na biblioteca aquele dia com a supervisora, revendo um artigo de Fronçois, minha mãe ficara também até mais tarde na escola, marcara de se "encontrar" com um menino no fundo da quadra (azar ou não o menino deu um bolo nela nesse dia). Bom, os dois acabaram indo para a casa no mesmo instante, pegaram o mesmo ônibus, moravam na mesma rua, apesar de não serem vizinhos de muro e acho eu que foi a primeira vez, naquele dia em que se falaram. Enfim, saltaram e foram andando em direção a sua rua, mas antes que chegasse, rapidamente um carro escuro pára e alguns homens de capuz os pegam e enfiam dentro do carro. (claro que eles tentaram se safar, mas hello, eles tinham 10 anos). Bom, foram sequestrados e ficaram duas semanas no cativeiro. Claro que foram soltos, a polícia investigou e acabou achando o cativeiro. Foi uma vigança de um homem, ninguém tinha entendido muito bem.

Enfim... dizem que experiências assim unem as pessoas e unem mesmo. Duas semanas trancados, eles puderam se conhecer quando ambos estavam mais vulneráveis, um deu apoio ao outro. Mamãe diz que foi o pior
momento de sua vida, que se meu pai não tivesse lá ela morreria. Ela diz que durante todo o tempo papai falava que eles saíriam bem dali, contava histórias sobre fadas e bruxos bons, sobre mágia a fim de distraí-la. Eles conversaram muito a fim de amenizar aquela situação horrível. Nos dias seguintes à libertação eles passaram a andar um pouco mais juntos. Papai pode influênciar positivamente mamãe, ela deixou alguns hábitos seus antigos, passou a dá maior valor aos estudos, aos livros, a escrever e papai, bem, ele passou a se "socializar" mais com as pessoas, a viver mais a vida e não pensar apenas nos livros (graças a Deus, estava na hora. Viva mamãe! \o/)

"E os dois se encontravam todo dia e a vontade crescia como tinha de ser" Um acabou se apaixonando pelo outro, um amor juvenil, livre de maldade, um amor puro, mas nenhum dos dois teve a coragem de se declarar (eita povinho, eu quero nascer!) O contato dos dois durou até o fim do oitavo ano, ambos tinham completado 11 anos, quando mamãe misteriosamente sumiu. No ano seguinte papai descobriu que ela saira da escola e ela nem ao menos lhe contara que iria sair. Papai não conseguiu entrar em contado com ela durante todo o ano letivo, na casa de seus pais, diziam que mudou-se para uma escola melhor, mas nunca disseram que escola melhor era essa. Ele conseguiu encontrá-la no final do ano letivo, nas férias, foi quando ela voltou a casa. Voltou estranha, diferente, papai notou. Perguntou onde estava estudando, que escola era essa que se passa o ano todo, se era um internato, bem ela só respondia que um dia ele iria saber, ele não ficava muito feliz mais se conformava.

Papai não veio a saber que escola era aquela pelo menos durante os muitos anos seguidos. No ano seguinte mamãe voltara para a misteriosa escola e papai continuou sua vida na mesma escola, né, fazer o que? Desta vez sua familia havia se mudado e papai não teve mais contato com ela, ao menos não até o termino dos estudos. Papai havia se formado em Letras e mamãe havia terminado os estudos na escola misteriosa, Beauxbatons, e se formado em jornalismo. Tornara-se jornalista de um jornal bruxo enquanto que papai decidiu-se pela vida de escritor.

Muitos anos foram assim e graças a Deus nenhum dos dois se casou. Papai escreveu um livro que virou febre e vendeu muitos e muitos. Falava de bruxos e bruxas, em época de estudo, estudavam magia... foi realmente surpreendente, é claro que teve uma grande ajuda das histórias que sua mãe lhe contava. Os dois se reencontraram na Inglaterra, mamãe havia ido lá para fazer uma matéria sobre o Ministério Inglês e Papai estava pesquisando os costumes dos ingleses para o segundo livro da série (as aventuas de um menino bruxo)

Foi um reencontro muito lindo. Mamãe o reconheceu, não é lindo? Pediu desculpas por ter sumido e tudo mais. Eles conversaram bastante, acho que durante umas cinco horas. Marcaram de se encontrar, não deu outra. Logo aquele amor adormecido a muito nos dois, talvez amor esse que não tivesse permitido a nenhum dos dois de namorarem ou casarem, foi reacendido com todo o ardor possível em um casal. Não muito tempo depois eles começaram um namoro (Merlim seja louvado! \O/) e por fim se casaram. Bom, antes da cerimonia papai ficou sabendo que ela era bruxa. Ele quase infartou, mas estranhamente ficou feliz. ( :/ Heim? )

O casamento foi maravilhoso, com dois anos de casados eles resolveram por modificar suas vidas. Foi uma mudança radical. Foi dificil, mas eles se adaptaram, com quatro anos de casados, o mundo do jovem casal francês, desaba completamente de vez. Porque? Confira na próxima parte...



Já vem a próxima parte...
Tenha paciência, é virtude viu?
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Adrien L. Chapoundry
Thor - 6º ano
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MensagemAssunto: Re: Chapoundry, Adrien Louis   Chapoundry, Adrien Louis Icon_minitimeQui Out 08 2009, 13:46

Parte 2 - Uma visita em nossas vidas

O.K. Sai pra lá agora. Anda! Não era para você ter escrito, aproveitador! Hum... Isso, obrigado! Olá pessoal, desculpe-me o Adrien, eita menino! Parece que não consegue parar de escrever, eu heim! Bom, voltando... pelo jeito eu vou ter de continuar a narração de onde ele parou, né? Fazer o que? Vamos lá então.

A vida de Robert e Katy não poderia estar mais perfeita. A incrível distancia entre os dois que havia no passado definitivamente havia acabado. Robert se maravilhou ao saber que Katy era bruxa, que ela era o que ele tinha escrito durante toda a vida, o que ele sempre acreditou. Robert era fascinado pela mágia, pela bruxaria e tudo o que envolvia. Katy o levou a todo o povoado bruxo e ele ficou realmente fascinado, estupefato com o que viu. Era como se tivesse literalmente entrado em um de seus livros. Assim foi a vida daquele casal. Amor, paixão, vibração, delírio, paz e harmonia são algumas palavras que podem definir melhor a relação dos dois.

Apesar de tudo o que os envolvia, algo que em minha concepção seria inevitável, Katy ficou grávida. Claro que foi uma notícia alegre, mas digamos que veio em hora errada. Eles não estavam esperando um bebê naquele momento. Suas vidas estavam atarefadas demais, Robert estava tão ocupado com o seu novo livro que praticamente vivia dentro daquele quarto apenas digitando e digitando enquanto Katy vivia andando de um lado ao outro tentando conseguir reportagens maravilhosas (ela se tornou uma jornalista bem conhecida no mundo bruxo, muito requisitada). Isso, confesso abalou as estruturas de ambos. Um bebê! Deus, eles não tinham nada preparado. O casal teria agora de dá um jeito, teria de se adaptar para a chegada de mais um membro naquela familia. Moravam em um apartamento em Bordeaux, decidiram se mudar para uma casa, com mais espaço e mais conforto. Robert diminuiu o tempo que passava escrevendo (isso atrasou um pouco a entrega do livro, mas foi sucesso do mesmo jeito) e Katy, bom, ela parou de trabalhar (essa noticia quase matou o editor do jornal, mas nem vamos comentar) e resolveu se dedicar a sua grávidez.

A descoberta da gravidez feito com os constantes enjoos e vômitos de Katy. É claro que eles foram a um médico e ele lhes deu a grande noticia. Os dois haviam aprendido a viver com os habitos dos dois mundos, bruxo e trouxa. Entretanto quando Katy ficou gravida ela meio que abandonou o mundo bruxo, precisava de repouso. Pronto. Havia começado os preparativos para o mais novo membro inesperado. A família dos dois vibraram quando souberam. Iriam ganhar um neto. Cada avô fazia planos sobre o que iria fazer com o neto, sobre mimá-lo bastante. Sabe como é né? Primeiro neto, primeiro filho... uma mimação completa. Bom assim se deu durante os nove meses e 25 dias seguidos, quando o menino nasceu. O menino mais lindo que eu já tinha visto e eles também. Já foi amado antes mesmo de nascer e recebeu o nome de seu bisavô: Adrien.

Parte 3 - O início do dominio mágico

Bom, a infância do menino foi acredito uma infancia normal, a tirar pelo fato de que vivia no mundo da escrita, como eu já disse. Ele recebeu muito amor e tudo mais. Seus pais eram ao menos naquele momento os trouxas mais amorosos de todos (Mais tarde iria entrar o aspecto bruxo da vida). Bom, como já contei o que aconteceu a ele, sobre como entrou para La Véritè, sobre suas conquistas e tudo mais, vamos para algo mais importante: Quando descobriu que era bruxo.

Ele ia completar 11 anos dentre uma semana. Seus pais ou melhor sua mãe não estava preocupada com o fato se ele demostraria ou não o dom magico (na verdade ela nem se lembrou disso, depois da gravidez do Adrien ela não voltou ao mundo bruxo, acabou vivendo mesmo como um trouxa, fato que foi antes de receber a carta de Beauxbatons, assim o fato de que ela era bruxa e realmente podia fazer magia não era comentado na casa, nem bruxaria era comentado, tirando é claro os livros do Robert). Adrien estava brincando com seu amigo, Rolf e outros meninos, acho que o nome era pique-esconde. Bom ele começa a correr a fim de se esconder, entretanto cai em uma poça de lama e se suja completamente. Não é dificil de imaginar o que aconteceu depois. Adrien desejou estar limpo com todas as forças e automaticamente, como que por magica ele ficou limpo (ele se assustou com isso é claro e acabou esquecendo de se esconder). Em casa ele contou nos mínimos detalhes o que havia acontecido, o que fez trazer a tona o mundo magico de volta vida.

Uma semana depois ele recebeu a carta de Beauxbatons, Robert e Katy ficaram muito contentes. Começaram a providenciar tudo o que ele precisaria. Toda aquela rotina magica e tudo mais, reacendeu em Katy a saudade pela sua vida no jornal. (Ela resolveu voltar a sua carreira como jornalista. Isso foi muito falado por outros jornais franceses). Enfim, a vida do Adrien foi espetacular... tudo o que aprendia, tudo o que lia, tudo o que aprontava também é claro. Foi dificil sair de La Véritè, deixar seus amigos e ainda por cima não poder contar a eles o motivo de ter saído da escola. Mas a dor disso foi abrandada quando chegou em Beauxbatons e conseguiu novos amigos, novas aventuras. Bom, ele não parava de ir a biblioteca, acho que vinha sempre com livros na mão, mas isso não significou que ele não teve amigos e aventuras na escola, porque teve sim. Lembro-me de uma certa vez quando ele e mais cinco amigos colocaram "acidentalmente" fogo nas vestes de um professor na aula de Feitiços!

Magnifico! Estupendo! Adrien voltava a casa mais feliz do que fora. Voltava radiante, contava ao pai e a mãe tudo o que tinha acontecido, o que tinha aprendido. Robert ficava fascinado com as coisas que o filho contava enquanto que Katy incentivava o flilho a aprender e aprender. Assim foi a vida do menino em Beauxbatons, na França. Acredito que não tenha me esquecido de comentar nenhum fato importante, mas se tiver eu lhes falo mais tarde. Ele gostou de sua nova vida, do dominio que a magia teve em seu viver e de sua nova estadia em uma nova escola, mas foi necessário que se mudasse novamente.


Continua...
Só mais uma partinha, eu prometo o/
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